Top 10 motos da marca laranja que gostaríamos de ver - KTM motos




Em março de 2014, a Dafra Motos anunciou um acordo para trazer oficialmente as motocicletas KTM ao Brasil. No entanto, os modelos que serão comercializados no país ainda continuam uma incógnita. Hannes Dirmayer, gerente da KTM Áustria responsável pela América Latina, afirmou que trazer a marca ao Brasil é um passo muito importante para o fortalecimento da KTM.

“A globalização é um elemento central para o sucesso da KTM. Seguindo essa estratégia, o mercado brasileiro é fundamental. Para entrar nesta nova realidade um bom parceiro era indispensável. Adicionalmente, a KTM está investindo numa estrutura local de apoio ao mercado nacional”, disse Dirmayer. Ansiosos para saber quais modelos irão desembarcar em terras nacionais, fizemos uma lista das 10 motos KTM que gostaríamos de ver por aqui. Entre elas máquinas off-road, street, supermotard, nakeds e superesportivas. Confira e comente.


Segundo Sérgio Dias, diretor comercial da Dafra, a operação da marca austríaca no Brasil será iniciada com a linha off-road, em sistema CKD, ainda este ano. Com sua filosofia "Ready to Race" (pronta para correr), a gama de produtos fora de estrada fizeram a fama da KTM ao redor do mundo. Ao todo, são mais de 240 títulos mundiais - incluindo 13 vitórias seguidas no Dakar -, o que prova a eficiência de suas máquinas. Uma dessas motos vencedoras é a KTM 350 SX-F, que faturou o título no campeonato Mundial de Motocross MX1, superando as 450cc logo na primeira temporada em 2010. Durante os três anos seguintes, até 2013, o piloto italiano Antonio Cairolli sagrou-se campeão a bordo da 350 SX-F. Um dos destaques fica por conta do conjunto de suspensão, formado por garfo invertido WP com 300 mm de curso na dianteira e monoamortecedor traseiro, também da marca WP, com 317 mm de curso. Seu motor monocilíndrico, quatro tempos, de arrefecimento líquido tem 349.7 cm³ de capacidade e conta com partida elétrica. Segundo a KTM, pilotos amadores e profissionais conseguem tirar o máximo de desempenho da 350 SX-F, que é mais leve que uma 450 cc e capaz de igualar seu desempenho. Tomara que venha!



A modalidade "enduro" tem crescido muito no Brasil, atraindo cada vez mais motociclistas. Mas, além de competir, as motocicletas de enduro também são voltadas para passeios off-road, como trilhas por exemplo. Por serem equipadas com lanterna de freio e farol dianteiro, elas se tornam a escolha preferida entre os "trilheiros". Por isso, a KTM 300 EXC Six Days não poderia ficar de fora dessa lista. O modelo foi construído para uma das maiores e mais difíceis provas de enduro do mundo, o "International Six Days Enduro", cuja prova de 2013 aconteceu em Sardenha, na Itália - daí as cores da bandeira italiana na carenagem da moto. São seis dias seguidos de prova, totalizando mais de 40 horas sobre a moto e mais de 1.000 km percorridos. Para conseguir completar a difícil prova, a KTM 300 EXC Six Days traz diversos componentes de grife e suspensão de curso elevado: são 292 mm na dianteira e 335 mm na traseira. Equipada com motor monocilíndrico, dois tempos, de 293 cm³ de capacidade, a KTM "Six Days" pesa apenas 102.1 kg (a seco), o que a torna ágil e rápida. O modelo representa a exclusividade e excelência no off-road com o apimentado desempenho dos dois tempos.


O motociclista brasileiro é apaixonado por motocicletas do estilo Supermotard. No entanto, há cada vez menos opções nesse segmento. Hoje no Brasil há apenas quatro motos que saem de fábrica como máquinas da categoria Supermoto: a família Hypermotard da Ducati (Hypermotard, Hypermotard SP e Hyperstrada), e a Yamaha XTZ 125 X. Portanto, nada melhor que a chegada da KTM 690 SMC R. Equipada com motor monocilíndrico de arrefecimento líquido e 690 cm³ de capacidade, a SMC R é capaz de entregar 66 cavalos de potência. A máquina conta ainda com acelerador eletrônico "ride-by-wire". O conjunto de suspensão é dos melhores: garfo telescópico invertido com 250 mm de curso da marca WP e monoamortecedor a gás, também da WP, na traseira. No mercado europeu, a KMT 690 SMC R ABS está disponível por £7,899 (cerca de R$ 30 mil). Se chegar ao Brasil, vai balançar o coração de muito motociclista por aí.

Equipada com o mesmo motor LC4 monocilíndrico de 690 cm³ de capacidade, capaz de gerar 66 cavalos de potência, da SMC R, a KTM 690 Enduro R seria uma ótima adição à categoria trail de 600cc do mercado nacional - que hoje tem a Yamaha XT 660, Kawasaki Versys, Suzuki V-Strom 650, Honda Transalp 700 e BMW G 650 GS. O modelo 2014 da KTM 690 Enduro R conta com acelerador eletrônico, o que melhora a entrega de potência e deixa a resposta do motor ainda mais suave. A trail austríaca traz ainda três diferentes mapas de motor, que influenciam no comportamento e na característica do propulsor. Equipada com pneus de uso misto, a 690 Enduro R é versátil e proporciona diversão tanto no asfalto, quanto na terra.


Além das motos off-road, que fizeram o nome KTM no mundo todo, a gama de modelos street da fabricante está crescendo cada vez mais. De olho nos mercados emergentes, como o brasileiro, a KTM projetou motocicletas urbanas de baixa cilindrada. Uma delas é a 200 Duke, que, se chegasse por aqui, se encaixaria perfeitamente no segmento nacional. Por isso ela está na lista. Essa naked urbana e seu visual agressivo, inspirado em motocicletas “maiores” da marca, chamam a atenção. Equipada com propulsor monocilíndrico de 200 cm³ e arrefecimento líquido é capaz de gerar 25 cavalos de potência. Se desembarcar no Brasil, a KTM 200 Duke encontrará pela frente uma disputa acirrada, onde concorrerá diretamente com Honda CB 300R e Yamaha YS 250 Fazer. Quem ganha com isso é você, o consumidor!

Órfã no Brasil há algum tempo, a categoria de motocicletas 400cc pode ganhar uma representante de peso, caso a KTM traga a 390 Duke ao País. Por ser um degrau entre as motos de baixa e média cilindrada, a máquina austríaca ganharia mercado assim que desembarcasse no Brasil. Por mais que a 390 seja esteticamente parecida com sua irmã de 200, no quesito motor as semelhanças se restringem à arquitetura de um cilindro arrefecido a líquido. Com 375 cm³ de capacidade, o propulsor é capaz de gerar 44 cv de potência máxima a 9.500 rpm e torque de 3,5 kgf.m a 7.250 rpm, números próximos à Honda CB 500F, naked mais próxima à 390 Duke. No entanto, por conta de seus componentes de alto nível, como o conjunto de suspensões WP composto por garfo telescópico invertido (upside-down) na dianteira e balança traseira monoamortecida, seu preço no Brasil pode ser um pouco salgado.


A máquina mais brutal e agressiva da linha on-road da KTM é, sem dúvida, a Super Duke 1290R. Equipada com o motor de dois cilindros em "V" dispostos a 75° e 1.301 cm³, que também equipa a esportiva RC8 e a bigtrail Adventure, a Super Duke R é capaz de produzir 180 cv de potência para empurrar apenas 189 kg. A KTM afirma que o modelo vai de 0 a 200 km/h em 7,2 segundos. Completam o conjunto suspensões invertidas na dianteira e monochoque na traseira, ambos da WP, amarrados a um quadro de aço cromo molibdênio. Para parar essa besta, potentes discos e pinças de freio Brembo na frente e atrás, com sistema ABS. Se viesse ao Brasil, chegaria num momento em que as Big Nakeds estão em voga, já que a BMW acabou de lançar seu modelo S 1000R no país. Além da naked alemã, a máquina austríaca enfrentaria motos como Honda CB 1000R, Kawasaki Z1000, MV Agusta Brutale 1090RR e Suzuki B-King.


As aventureiras são, sem dúvida, as motocicletas mais versáteis. Garantem conforto em longas viagens e desempenho no em qualquer caminho. E por isso, estão conquistando mais espaço nas garagens dos motociclistas ao redor do mundo. Aqui no Brasil não é diferente. Nada melhor para a "saúde" do mercado que diversas opções de escolha. Sendo assim, escolhemos a KTM 1190 Adventure para fazer parte desta lista. Equipada com o propulsor LC8, um bicilíndrico em "V" a 75° de 1.195 cm³, capaz de gerar 150 cavalos de potência, a 1190 Adventure traz uma tecnologia embarcada nunca vista antes nas motos de aventura da marca austríaca. 

A Bosch, em parceria com a KTM, desenvolveu o primeiro controle de estabilidade para motocicletas. O novo sistema reúne benefícios dos freios combinados, do ABS e do controle de tração. Todos funcionando em conjunto para dar apoio ao piloto em todas as situações, durante a frenagem ou aceleração, e também enquanto está em uma reta ou em uma curva. Segundo a KTM, isso torna a 1190 Adventure uma das motos mais seguras do mundo. Se chegar ao mercado brasileiro, a aventureira austríaca disputará espaço com motos como a Triumph Tiger Explorer 1200, a Kawasaki Versys 1000, a Honda Crosstourer, a Ducati Multistrada, Yamaha Super Ténéré 1200 e BMW R 1200GS.

O mercado das mini-esportivas vem crescendo no Brasil, alimentado a cada ano com novos modelos. Antigamente representado apenas pela Kawasaki Ninja 250R e Kasinski Comet GTR 250, hoje o segmento conta com mais opções, como a Honda CBR 250R, Kawasaki Ninja 300 e Dafra Roadwin 250. E a KTM, que está chegando ao Brasil este ano, tem um produto que se encaixaria perfeitamente neste segmento: a RC 390. Desenvolvida com o sucesso conquistado nas categorias de entrada do campeonato Mundial de Motovelocidade (onde a marca austríaca sagrou-se campeã em seu primeiro ano na classe Moto3, em 2012) o principal objetivo da RC 390 é oferecer uma motocicleta atraente, de alta qualidade, para o público jovem. Com medidas de 373,2 cm³ e 89 mm X 60 mm (diâmetro e curso, respectivamente), o propulsor da RC 390 é capaz de gerar 44 cavalos de potência máxima as 9.500 rpm e torque máximo de 3,6 kgf.m aos 7.250 giros. No entanto, seu principal atrativo é o design agressivo, que exala emoção e esportividade.


A maior parte das fabricantes de motocicletas presentes no mercado brasileiro atualmente oferece em sua linha de produtos máquinas superesportivas. Honda, Kawasaki, MV Agusta, Suzuki, Ducati, BMW, todas contam com pelo menos um modelo de superbike. E para entrar em todos os segmentos do mercado nacional, a KTM deve trazer também a sua superesportiva, a 1190 RC8 R. Equipada com motor bicilíndrico em "V" a 75°, de arrefecimento líquido e 1.195 cm³, a RC8 é capaz de gerar 173 cavalos de potência. Para deixar a moto um pouco mais democrática, a superbike da KTM conta com regulagens dos pedais de comando, altura e ângulo de guidão, ajuste dos manetes e regulagem de altura de banco. A chegada da 1190 RC8 R no Brasil deixaria a disputa da categoria ainda mais acirrada. Tomara que chegue por aqui!

Fonte no msn carros




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